As Irmandades das Santas Casas de Misericórdia são as primeiras instituições hospitalares do país. No Brasil, instalou-se em Olinda em 1539, e quatro anos depois, Santos. Eram destinadas a atender aos enfermos dos navios do porto e moradores. Em 1560 foi instalada na cidade de São Paulo.
Após a fundação o Rio de Janeiro também passou a contar com a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, instalada pelo Padre José de Anchieta para socorrer os tripulantes da esquadra do Almirante Diogo Flores Valdez, aportada à baía de Guanabara em 25 de março de 1582 com escorbuto a bordo. Nesta cidade, ela (Santa Casa) responsabilizou-se, secularmente, pela administração dos cemitérios.
Atualmente, em Pirajuí a Santa Casa de Misericórdia é o socorro da população de média e baixa renda. Mas as coisas estão assombrosas...
Não estão sendo feitos os repasses de verbas (as necessárias, pelo menos) e as grandes doações não acontecem desde 2008. Os gastos são bem superiores às receitas. Não por má administração, mas pela falta de mais dinheiro, mesmo.
Aumentaram o número de habitantes de todas as cidades da região. Consequentemente, os gastos da Santa Casa também. Mas a verba para continuar prestando um atendimento sem passar pelo calote, esta verba, não aumentou. E está escasseando e só manterá o caixa até o fim do ano.
E o prefeito municipal? O prefeito municipal não aparece nas reuniões que buscam soluções para a saúde do município, teve a capacidade de pedir mais uma unidade prisional para a cidade. A cidade não tem condições nem para tratar dos cidadãos de bem, quanto mais àqueles que cometeram algum delito. Isto sem falar que quando tem um encarceirado na Santa Casa para ser atendido, os pacientes tem que esperar. Mas isso é assunto para um outro editorial.
A Santa Casa pede ajuda, e está na hora do município, munícipes e toda a região que precisam de seus trabalhos arregaçar as mangas e socorrer a Casa que tantas vezes acolheu e auxiliou sem preconceito seus pacientes.
Após a fundação o Rio de Janeiro também passou a contar com a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, instalada pelo Padre José de Anchieta para socorrer os tripulantes da esquadra do Almirante Diogo Flores Valdez, aportada à baía de Guanabara em 25 de março de 1582 com escorbuto a bordo. Nesta cidade, ela (Santa Casa) responsabilizou-se, secularmente, pela administração dos cemitérios.
Atualmente, em Pirajuí a Santa Casa de Misericórdia é o socorro da população de média e baixa renda. Mas as coisas estão assombrosas...
Não estão sendo feitos os repasses de verbas (as necessárias, pelo menos) e as grandes doações não acontecem desde 2008. Os gastos são bem superiores às receitas. Não por má administração, mas pela falta de mais dinheiro, mesmo.
Aumentaram o número de habitantes de todas as cidades da região. Consequentemente, os gastos da Santa Casa também. Mas a verba para continuar prestando um atendimento sem passar pelo calote, esta verba, não aumentou. E está escasseando e só manterá o caixa até o fim do ano.
E o prefeito municipal? O prefeito municipal não aparece nas reuniões que buscam soluções para a saúde do município, teve a capacidade de pedir mais uma unidade prisional para a cidade. A cidade não tem condições nem para tratar dos cidadãos de bem, quanto mais àqueles que cometeram algum delito. Isto sem falar que quando tem um encarceirado na Santa Casa para ser atendido, os pacientes tem que esperar. Mas isso é assunto para um outro editorial.
A Santa Casa pede ajuda, e está na hora do município, munícipes e toda a região que precisam de seus trabalhos arregaçar as mangas e socorrer a Casa que tantas vezes acolheu e auxiliou sem preconceito seus pacientes.
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