As descobertas das reservas de petróleo e gás compreendem uma área de 112 mil quilômetros quadrados, que vai do litoral do Espírito Santo ao de Santa Catarina. Desse total, 41 mil quilômetros quadrados, aproximadamente 38% da área, já foram concedidos em licitações realizadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e, portanto, estão fora do novo marco regulatório divulgado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Pré-sal é uma sequência de rochas sedimentares depositadas há mais de 100 milhões de anos no espaço geográfico formado pela separação dos continentes Americano e Africano, que começou há 150 milhões de anos.
A empresa estatal, Petrobras detém 35 mil quilômetros quadrados do total já concedido, mas ainda, 71 mil quilômetros quadrados da área estão sujeitos a concessão.
O Campo Tupi é a maior descoberta até agora, lá a Petrobras já iniciou o teste de longa duração, com a coleta de dados e de conhecimento técnico para a exploração de toda a área do Pré-sal.
Mesmo com todos estes números positivos, o economista do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Antonio Barros de Castro acredita que o Brasil precisa usar os recursos do pré-sal para ampliar seus investimentos em pesquisa, ciência e desenvolvimento tecnológico se não quiser perder espaço no comércio mundial.
"Os EUA importam quase 14 milhões de barris ao dia; China e Índia também compram grandes volumes. Temos a vantagem de ter o Pré-sal. O petróleo ainda vai ter muita importância nas próximas duas décadas", acredita o senador.
E nós ficamos aqui na espera, só três estados brasileiros fazem parte desta bacia, os outros estão de fora, mas se tudo correr bem entre senado, câmara e presidência, o petróleo só deve começar a jogar daqui a 10 anos, será que até lá o petróleo continuará sendo o “ouro negro”?
O Pré-sal é uma sequência de rochas sedimentares depositadas há mais de 100 milhões de anos no espaço geográfico formado pela separação dos continentes Americano e Africano, que começou há 150 milhões de anos.
A empresa estatal, Petrobras detém 35 mil quilômetros quadrados do total já concedido, mas ainda, 71 mil quilômetros quadrados da área estão sujeitos a concessão.
O Campo Tupi é a maior descoberta até agora, lá a Petrobras já iniciou o teste de longa duração, com a coleta de dados e de conhecimento técnico para a exploração de toda a área do Pré-sal.
Segundo estudos, o volume está entre 3 a 4 bilhões de barris de petróleo leve e gás natural.
Em novembro do ano passado, a Petrobras concluiu a perfuração de dois novos poços na seção pré-sal do litoral do Espírito Santo e comprovou expressiva descoberta de óleo leve na área denominada Parque das Baleias, ao norte da Bacia de Campos. O volume das descobertas, feitas em reservatórios do pré-sal localizados abaixo dos campos de óleo pesado de Baleia Franca, Baleia Azul e Jubarte, é estimado entre 1,5 bilhão e 2 bilhões de barris de petróleo e gás.
Mesmo com todos estes números positivos, o economista do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Antonio Barros de Castro acredita que o Brasil precisa usar os recursos do pré-sal para ampliar seus investimentos em pesquisa, ciência e desenvolvimento tecnológico se não quiser perder espaço no comércio mundial.
"É claro que o Pré-sal é importante, mas eu acho que se pensar em aumentar o valor agregado do petróleo é uma discussão muito pobre", anunciou o economista aos jornalistas do O Globo, após participar do Fórum Nacional Especial, do INAE.
Do lado governista, o senador Aloísio Mercadante (PT), declarou que o Pré-sal será uma revolução na história econômica do país.
"Os EUA importam quase 14 milhões de barris ao dia; China e Índia também compram grandes volumes. Temos a vantagem de ter o Pré-sal. O petróleo ainda vai ter muita importância nas próximas duas décadas", acredita o senador.
E nós ficamos aqui na espera, só três estados brasileiros fazem parte desta bacia, os outros estão de fora, mas se tudo correr bem entre senado, câmara e presidência, o petróleo só deve começar a jogar daqui a 10 anos, será que até lá o petróleo continuará sendo o “ouro negro”?
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