sábado, 28 de novembro de 2009

31/10/2009


A má administração de muitos paises se reflete nas crises e dificuldades que o povo passa.

Assim aconteceu com os Estados Unidos, chegando a ponto de necessitar de empréstimos de países em fase de crescimento como o Brasil.

Mas isso não diz que a culpa é do atual Presidente, Barack Obama, já que este não foi reeleito, mas eleito.

Há um fato contraditório nesta história. Não é a diminuição na arrecadação de impostos que leva um país a necessitar de empréstimos de outros, mas a má administração do dinheiro que é recebido.

Se uma pessoa física tem problemas orçamentários, a primeira atitude a ser tomada é apertar o sinto, e se sentir que não vai dar, terá que obrigatoriamente, claro, se ela for uma pessoa idônea, fazer empréstimos em bancos com juros absurdos e ganhar uma bola de neve que irá crescendo se ela não mudar hábitos que a colocou nesta situação. Mas isso sem tirar o pão da boca dos filhos.

No caso de um governo, os primeiros cortes que devem ser feitos são em viagens, diárias, pagamento do alto escalão, como senadores, deputados, secretários, entre outros que sentiriam, claro que por pouco tempo as dificuldades de viver com um salário abaixo daquilo que espera. Mas isso parece piada.

No caso dos governos, os cortes são feitos primeiro na boca das crianças. Tira-se a cesta básica, o vale-leite e ainda são capazes de dizer que desta forma estão protegendo as pessoas que realmente necessitam de ajuda.

É uma vergonha prefeitos utilizarem pessoas conhecidas e bem quistas na cidade, que sofreram algum tipo de problema de saúde para se promover durante campanhas eleitorais, prometer mundos e fundos e depois esquecer de tudo que foi dito.

Esquecer que saúde, educação, moradia, transporte e segurança são obrigações do Estado, isto em qualquer nível, incluindo o governante do Município.

É uma vergonha o que a Santa Casa de Pirajuí está passando. Não se sabe de onde virá a luz que acenderá uma esperança neste túnel de desencontros. Mas é importante colocar bem os olhos sobre as verbas não repassadas, para depois não acreditar que foi feito milagre.

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